O mundo se apresenta aos teus olhos,
os objetos te olham
e esperam.
Os teus dedos de amor tocam,
os objetos permanecem livres
e esperam.
As tuas palavras explicariam
realidades que existem no escuro,
a noite espera.
Mas a tua existência,
homem ausente,
ajusta-se ao universo
silencioso da flor
e nada espera.